Dorival Júnior

3 Posts Back Home

A chegada de Dorival Júnior ainda não surtiu efeito na Seleção Brasileira

Embora composta por míseros seis jogos, a passagem relâmpago de Fernando Diniz pela Seleção Brasileira deixou diversas marcas negativas, como por exemplo: a primeira derrota sofrida pelo Brasil frente o Uruguai em 22 anos; o inédito revés diante da Colômbia em Eliminatórias; a pior campanha em todos os tempos no torneio após seis rodadas; e o fim da invencibilidade de 58 jogos como mandante na competição. Consequentemente, 2023 acabou sendo o pior ano da Seleção Brasileira ao longo da história, e Fernando Diniz — o “tampão” da CBF até a ilusória chegada de Carlo Ancelotti — conseguiu a façanha de ser demitido registrando mais derrotas do que vitórias em sua curta trajetória de seis meses e 38% de aproveitamento à frente do Brasil (3D – 2V – 1E), dando lugar ao sucessor Dorival Júnior. Contudo, depois de uma ótima estreia contra a Inglaterra, que terminou com o triunfo pelo placar…

O fantasma das quartas de final volta a aterrorizar o Brasil

Após ser eliminada por Bélgica e Croácia nas quartas de final das últimas duas Copas do Mundo, agora foi a vez da Seleção Brasileira ser eliminada neste mesmo estágio da Copa América, ao cair frente o Uruguai, em Las Vegas. Pois é, já se tornou comum vermos o Brasil sucumbir em quartas de final, especialmente em Mundiais, tendo em vista que as quedas diante de França, em 2006, e Holanda, em 2010, também ocorreram a três jogos da decisão, o que significa que o único hiato envolvendo as cinco Copas do Mundo anteriores deu-se em 2014, quando os brasileiros foram goleados por 7 a 1 nas semifinais. A propósito, o maior vexame da história das Copas, a julgar que jamais um país sede detentor do maior número de títulos mundiais será goleado por 7 a 1 em uma semifinal, completa dez anos exatamente na data de hoje, menos de 72…

Dorival Júnior, o novo Ancelotti da CBF

Como já era esperado o “All-In” dado pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, para contratar Carlo Ancelotti não surtiu efeito, uma vez que o treinador italiano optou pela continuidade no Real Madrid ao renovar o seu contrato por mais duas temporadas. A propósito, ao contrário de boa parte da mídia tupiniquim, que alimentava nas pessoas a falsa ilusão de que Carlo Ancelotti comandaria o Brasil, eu sempre deixei claro, seja através de cada artigo escrito aqui no SoccerBlog, seja por intermédio de cada vídeo postado em nosso canal no YouTube, que isso não aconteceria, obviamente, baseado em tudo o que vinha sendo noticiado pelos principais portais espanhóis, e por saber que treinadores do mais alto escalão internacional preferem trabalhar em grandes clubes europeus, já que a relação deles junto às seleções de seus respectivos países é diferente da dos brasileiros. Seja como for, o tempo escancarou o que estava mais…

Menu