Gennaro Gattuso

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180 minutos separam a Itália da Copa do Mundo de 2026

O dia 24 de junho de 2014 pode ser considerado um verdadeiro marco na história do futebol italiano, afinal trata-se da data da última aparição da Itália numa Copa do Mundo, em que a Azzurra se despediu de forma precoce na fase de grupos da edição realizada no Brasil, devido a derrota por 1 a 0 frente o Uruguai na Arena das Dunas . De lá pra cá, foram duas duríssimas quedas diante de Suécia e Macedônia do Norte, respectivamente, nos playoffs das duas Eliminatórias passadas, que impediram com que a Itália participasse das Copas de 2018 e 2022. Até aí nenhuma novidade, mas a grande surpresa é que aquele fatídico 24 de junho de 2014 parece se eternizar na memória dos torcedores italianos, tendo em vista que o fantasma da repescagem voltou a assombrá-los pela terceira vez consecutiva. Pois é, embora situada num grupo considerado acessível antes do início…

Os desafios do Olympique de Marselha em meio a disputa da Copa Africana de Nações

A presença de 20 mil torcedores, dentre eles 12 mil crianças, no dia 29 de dezembro para acompanhar o treino aberto realizado pelo Olympique de Marselha no estádio Vélodrome, naquela que foi a última atividade do clube em 2023, retrata o bom final de ano dos marselheses após um início de temporada pra lá de conturbado, composto pela inesperada saída do técnico Marcelino García Toral depois de míseros sete jogos no cargo, poucos dias após a precoce queda dos franceses na fase prévia da Champions League. Ainda assim, diante deste complicado cenário Gennaro Gattuso aceitou o desafio de suceder Marcelino García Toral no clube da Costa Mediterrânea, em meio as críticas recebidas à custa de sua rápida e mal sucedida passagem pelo Valencia, embora trabalhar no Mestalla tenha se tornado sinônimo de insucesso aos treinadores que lá estiveram nos últimos anos. Pois é, mas contrariando totalmente as expectativas – inclusive,…

Gattuso desembarca na Riviera Francesa para apagar o incêndio no Olympique de Marselha

Novos horizontes se abriram ao Olympique de Marselha em função da terceira colocação na temporada passada da Ligue 1, afinal, através dela o clube da Costa Mediterrânea venceu a duríssima batalha pela última vaga da Champions League. Entretanto, as expectativas do Olympique de Marselha francês aumentou pra valer após o ótimo mercado realizado em meio saídas de Alexis Sanchez, Dimitri Payet, Mattéo Guendouzi e Sead Kolasinac. E tudo porque Pierre-Emerick Aubameyang, Iliman Ndiaye, Ismaila Sarr, Ruslan Malinovskyi, Geoffrey Kondogbia, Renan Lodi, Amine Harit, Joaquín Correa, além do treinador Marcelino García Toral, campeão da Copa do Rei à frente do Valencia na temporada 2018-19, fizeram o caminho inverso e desembarcaram na Costa Sul da França neste meio de ano. Mas contrariando totalmente as previsões, a realidade é que o caminho do Olympique de Marselha tem sido obscuro neste início de temporada, e o primeiro mal presságio veio na Champions League, já que depois de…

Mais uma temporada sem perspectiva se apresenta ao Valencia

A constante troca de treinadores, aliada a falta de um projeto esportivo ideal, seguem afundando o Valencia em um poço que se mostra cada vez mais fundo e obscuro. Foi-se o tempo em que o Valencia estreava em uma temporada com a expectativa de brigar pelo título da LaLiga com os poderosos Real Madrid e Barcelona. Pois é, a desastrosa gestão do magnata Peter Lim levou o clube seis vezes campeão nacional a uma duríssima realidade, comparada inclusive com a vivida na metade da década de 1980, quando os Morcegos tiveram de lidar com a queda à segunda divisão pela primeira vez após 55 anos na elite espanhola. Vale ressaltar, que CATORZE treinadores passaram pelo Mestalla desde a compra do Valencia por parte de Peter Lim em 2014. Neste período, Marcelino García Toral foi o que realizou o melhor trabalho à frente da equipe, a julgar pela conquista da Copa…

Situação insustentável

A eliminação do Napoli diante da Atalanta nas semifinais da Copa da Itália, deixou o técnico Gennaro Gattuso literalmente com a corda no pescoço. Não à toa, um revés dos napolitanos no duelo contra a Juventus pode significar o fim da linha para o treinador no San Paolo. Quando Gennaro Gattuso desembarcou na Campânia para assumir o comando do Napoli em dezembro de 2019, ele sabia que teria um enorme desafio pela frente. A começar, porque a equipe atravessava uma grande crise interna em função de divergências envolvendo o presidente Aurelio De Laurentiis, alguns jogadores e a comissão técnica, o que no final das contas acabou culminando com a saída de Carlo Ancelotti do clube, lembrando que naquela oportunidade os partenopeus ocupavam apenas a sétima posição na tabela do Calcio. Ademais, é importante salientar que o Napoli não conquista o scudetto do Calcio desde 1990, isto é, um jejum que…

Sedentos pelo scudetto

Após desbancar a Juventus e vencer a Copa da Itália na temporada passada, o Napoli, de Gennaro Gattuso, espera quebrar o longo tabu de 30 anos sem conquistar o scudetto do Calcio. Ao analisarmos a temporada 2019/20 do Napoli, podemos dividi-la em duas partes: a fase pré e pós Gennaro Gattuso à frente da equipe. Isso porque os napolitanos enfrentaram momentos extremamente turbulentos sob a batuta de Carlo Ancelotti. Na ocasião, um grande racha envolvendo jogadores e o próprio treinador, contra a diretoria, efervesceu o ambiente nos vestiários do estádio San Paolo, a ponto de astros como Lorenzo Insigne e Dries Mertens ameaçarem deixar o clube. Contudo, apenas Ancelotti acabou saindo depois deste enorme imbróglio. Como não poderia deixar de ser, a demissão de Carlo Ancelotti deixou os torcedores napolitanos bastante preocupados em relação ao sucesso do clube, sobretudo porque Ancelotti é um grande técnico do futebol mundial, e embora…

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